quinta-feira, 28 de abril de 2011

DOWNLOAD: Copie o link e cole no seu navegador.

Parte 1 = http://www.megaupload.com/?d=KM63QA3C
Parte 2 = http://www.megaupload.com/?d=UKNTNZNY
Parte 3 = http://www.megaupload.com/?d=D6VKD8MS
Parte 4 = http://www.megaupload.com/?d=H8AIRLFU
Parte 5 = http://www.megaupload.com/?d=33W62HBG

Opção 2 Shared (Link único) = 

http://www.2shared.com/file/5218315/a7fbcb43/Rosa_de_Saron_-_2008wwwcastordownloadsnetbyJEFF.html

quarta-feira, 2 de março de 2011

 É engraçado como as coisas acontecem, eu estava em frente ao meu computador e veio em minha mente algo para pesquisar no youtube, e engraçado eu que eu escrevi valsinha de um apaixonado e derrepente apareceu essa musica que por sinal eu achei muito bonita e vou colocar aqui.


 Ela é interpretada por marisa monte e se chama, ontem ao luar.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Sólo le pido a Dios
Que la guerra no me sea indiferente
Es un monstruo grande
Y pisa fuerte toda la pobre inocencia de la gente

Sólo le pido a Dios
Que el dolor no me sea indiferente
Que la reseca muerte
No me encuentre vacía y sola
Sin haber hecho lo suficiente
Que la reseca muerte
No me encuentre vacía y sola
Sin haber hecho lo suficiente

Sólo le pido a Dios
que lo injusto no me sea indiferente
que no me abofeteen la otra mejilla
Después de que una garra me arañó esta suerte

Sólo le pido a Dios
que lo injusto no me sea indiferente
Si un traidor puede más que unos cuantos
Que esos cuantos no lo olviden facilmente
Si un traidor puede más que unos cuantos
Que esos cuantos no lo olviden facilmente

Sólo le pido a Dios
Que el futuro no me sea indiferente
Deshauiciado está él que tiene que marcharse
A vivir una cultura diferente

Sólo le pido a Dios
Que la guerra no me sea indiferente
Es un monstruo grande
Y pisa fuerte toda la pobre inocencia de la gente
Es un monstruo grande
Y pisa fuerte toda la pobre inocencia de la gente

Só Peço a Deus

Só peço a Deus
que a dor não me seja indiferente
que a seca morte não me encontre
vazia e só sem ter feito o suficiente


Só peço a Deus
que o injusto não me seja indiferente
que não me esbofeteem a outra bochecha
Depois que uma garra me arranhou essa sorte


Só peço a Deus
que a guerra não me seja indiferente
É um monstro grande e esmaga
Toda pobre inocência da gente
É um monstro grande e esmaga
Toda pobre inocência da gente


Só peço a Deus
que o engano não me seja indiferente
Se um traidor pode mais que uns quantos,
que esses não esqueçam facilmente


Só peço a Deus
que o futuro não me seja indiferente,
Desiludido está o que tem que marchar
para viver uma cultura diferente


Só peço a Deus
que a guerra não me seja indiferente
É um monstro grande e esmaga
Toda pobre inocência da gente
É um monstro grande e esmaga
Toda pobre inocência da gente
                                                             

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011



isto é legal ? depende do ponto de vista mas eu estou publicando isso.


isto é um radio interativo e só clicar no estilo que quer ouvir, e pronto escutara o estilo que desejar.


A realidade se transforma em um desejo sublime onde a pessoas são expostas a solidão.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

 Esse com certeza  é um dos melhores curtas em animação que eu já vi. Tim burton
Enquanto bebo um delicioso e saboroso café.
minha alma se inquieta.
enquanto penso no que o mundo é.
acabo perdendo a noção do tempo.
                                            
                                                     minha avó e meu bisavô 

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Antes
Este coreto esta na praça desde que perus nasceu, mas a maldita política reduziu a isso o nosso patrimônio histórico:
                                                
                                                              Depois
Por causa injusta apenas para tirar moradores de rua do lugar, sinto muito por isso, a história reduzida a pó.
                
  Este meu avô ele se chama milton oliveira, esse senhor que estou aqui colocando, nasceu em algoas em uma  época que as coisas não eram fácil, com seus dez anos meu avô trabalhava em uma padaria da época dele, onde ele carregava uma enorme cesta de pães em sua cabeça e saia para vender, a familia passava necessidades, meu avô ganhava dez cents por semana, e ainda tinha direito a um pão duro que sobrava na cesta, seu pai era um senhor muito astuto e rígido, onde a educação do meu avô era muito rigorosa. a mãe de meu avô era uma senhora dona de casa que criou seus filhos com muito amor, mesmo tendo dificuldade, eles eram em seis filhos contando com meu avô, então passando os anos ele decidiu vir para são paulo pois tinha uma proposta de emprego aqui em são paulo, veio ele e toda a familia para cá.
  Então começou a trabalhar no tendal da lapa, na rua constança nº 72 onde na época existia um frigorífico onde chegava cargas de boi todos os dias para passar por um processo de limpeza, e ser distribuído por toda são paulo, assim passando longas datas meu avô veio a conhecer minha Avó, chamada de maria luiza, filha do meu bisavô citado atrás, eles se conheceram através de um amigo deles, minha avó trabalhava como enfermeira no juqueri, na época em que ainda existia tratamento de choque em pacientes com problemas mentais.
  Assim começaram a se conhecer, e dai por diante eles se casaram. viveram por longos 50 anos juntos, foi quando minha avó veio a falecer em 2001. sempre fomos uma familia festiva, minha avó morreu no dia 19 de dezembro, logo depois comemoramos o natal assim mesmo, pois sabíamos que era isso que ela queria então meu avô mesmo triste ficou do nosso lado, ele daria naquele dia para ela um, cd do raul gil que ela gostava. agora deixo aqui em homenagem a ela uma musica que acho bonita e é dele.
  Eu me emociono com essa musica ela é muito forte para mim. a perda e só um recomeço da vida, aqueles que foram, não morreram simplesmente, estão vivas nos nossos corações. Vó eu te amo muito.






Andrews Sanches
Predios, predios e predios
A cidade se Atormenta
com o cheiro dos carros.


No parque da agua branca, 
se fez o amanhecer de todos
Os nossos sonhos, 
Em um matriacardo de pyndorama.


Lutas na arena do ser 
esteriotipado, de um poeta
Calado, sem que meus
Pensamentos concretos se calem.

Poesia de Andrews Sanchez 
Canto a bossa nova
Dos teus olhos em 
Meio as imensidões
E assim caminho


Seguindo trilhos
Onde a certeza 
Me faz sentir
A unica voz


Do teu sol.


poesia de Andrews Sanchez

Esse é o brasão da minha familia
                                                        Perus 1950 Parte 2

Perus 1950
                                        Meu bisavo a Esquerda com saxofone.
               Meu bisavô na fabrica de Cimento Portland Perus.
(Da esquerda para direita, Meu tataravô, Dois amigos, e meu bisavô)
no parque da aclimação.

castelinho de perus




 Quase ninguém conhece, mas esse é o castelinho de perus, meu bisavô veio da espanha, córdoba,  e chegando aqui ele foi trabalhar na fabrica de cimento portland perus, onde trabalhava como químico, então começou a construir a casa em forma de castelo, dai por diante ele ia toda semana a santos para poder recolher cacos de azulejos, e ele mesmo fabricava os seus próprios azulejos,  dando esse desenho a casa dele, ele também era musico, teve seu DRT de musico, e foi uns do primeiros de São paulo. ela tocava saxofone, e a construção durou toda a sua vida dividida com o trabalho, a construção, e a musica, ele se chamava João Rufino Fernandes Moreno. Fica localizado na rua Fiorelli Peciccacco em Perus São paulo, Próximo a estação de trem de Perus e A praça inácia dias.

A aventura de Dock Side (proponho que leiam o texto junto com musica abaixo)

  Tudo começa, em um tempo onde estamos com dificuldades em nossas nações, Dock Side era um homem cujo os sentimentos eram completamente desatentos, morava em uma cidade pequena isso ele sabia bem, tudo a sua volta era exatamente pequeno, se não fosse pela rebeldia de seu pequeno bairro poderia achar que era melhor que qualquer cidade grande, as 19 horas todos fumavam seus cigarros e bebiam suas cervejas, eram todas as noites assim, Dock side era corpulento e rigoroso, não perderia de qualquer rebelde em uma boa partida de braço de ferro.
 Era muito pobre, sua casa apenas continha dois cômodos, sem muito ligar para sua vida, vivia em apostas de brigas no centro da cidade, onde só se via o céu cinza e e uma lua triste e rigorosa como o próprio dock, assim ele era conhecido, Dock um dia resolveu acordar cedo, chovia do lado de fora, e Dock não imaginaria que naquele instante botaria tudo a perder. pegou seu casaco e saiu pelo pequeno bairro desesperado, por conseguir o que a tempos vinha tentando, a chuva não deu trégua a Dock, seus olhos já não via com muita clareza, seus ouvidos já não escutavam com tanta atenção.
  Dock, correu em direção ao largo perto de um pequeno cemitério, que já não existia mais portão, ali estava Dock perdido em pensamentos, a chuva escondia suas lágrimas, Dock já desistira de encontrar o que procurava, foi até duas quadras a frente, era tudo preto em branco, nesse momento, a unica cor que era reluzente naquele momento era apenas de uma rosa vermelha, que Dock pegou com tanto cuidado, que o seu jeito forte e rigoroso foram deixados para trás.
  Dock, ja não respirava bem, já não sentia a chuva bater em seus ombros enrijecidos com o passar dos anos,  Dock estava la solitário, suas lágrimas cada vez mais escondidas, Dock se abaixou, de um beijo na rosa que estava em suas mãos e pousou lentamente em uma pequena lapide,  ali estava uma das coisas mais preciosas para Dock, ali estava o grande amor de sua vida. E assim como a chuva, Dock caiu em um baque tão grande no chão, olhou para rosa pequena e frágil e  pousou seu corpo na terra, e assim Dock deu seu ultimo e triste suspiro. Na cidade ninguém sabia quem era Dock, mas sabia que havia um homem, que um dia de tanto amor morreu, em uma noite de chuva,  com suas lágrimas escondidas, e seu coração despedaçado.
  Essa é a história de Dock Side o homem que morreu por amor, e de amor morreu o homem da pequena cidade sem nome, sem nação.
                            FIM
Texto de: Andrews Sanchez.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Canto por não cantar
Vivo por não viver
Choro por não chorar
Sofro por não sofrer.


Vivo paixões, sou apaixonado
me olho em um retrato.
Vivo dos olhoso que encontram
A dor.


Você me mostrou o que é
Ser, ser é estar e estar é Viver.
Por isso escrevo em pequenas
partes o que eu escolhi viver.


poesia de andrews sanches
Ilusão dos teus olhos
Flor nua que me acalma
Sinto falta dos teus beijos
De sereia.


Pela grande São Paulo
Do teu corpo vejo as luzes
Do Largo São Francisco
E as estrelas de tua republica.


Olhos cor de Sé 
Abraços teus no pequeno
Sonho de uma primavera
Contemplada na praça São João.


E da tua pequena voz
Passei pela pela imensidão das
ruas escura de Santos
Meu pequeno amor nasceu.


Poesia de Andrews Sanchez 

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Oswald de Andrade


A descoberta


Seguimos nosso caminho por este mar de longo
Até a oitava da Páscoa
Topamos aves
E houvemos vista de terra
os selvagens
Mostraram-lhes uma galinha
Quase haviam medo dela
E não queriam por a mão
E depois a tomaram como espantados
primeiro chá
Depois de dançarem
Diogo Dias
Fez o salto real
as meninas da gare
Eram três ou quatro moças bem moças e bem gentis
Com cabelos mui pretos pelas espáduas
E suas vergonhas tão altas e tão saradinhas
Que de nós as muito bem olharmos
Não tínhamos nenhuma vergonha.
e em março
.
PROGRAMAÇÃO MAIS DO QUE ESPECIAL NO
2º MADE IN PERIFERIA
karroça
GRANDE ABERTURA NO DIA 12/03, COM A CHEGADA DA
KARROÇA DA CIA. ANTROPOFÁGICA DE TEATRO
INTERVENÇÕES TEATRAIS DE VÁRIOS COLETIVOS AMIGOS
E PARCEIROS DE CAMINHADA

alma

Ontem eu tive um sonho
sonhei que a possibilidade de sair de um lugar estranho
era quase impossível.
Ao meu encontro vieram duas moças uma senhora e um padre.
no sonho as moças tocavam as palmas de minha mão e o padre rezava em latim.
mas o que era estranho era que a senhora me olhava de canto como se não me conhecesse.
então eu perguntei.
_ o que olhas com tanta desconfiança.
ela nada me respondeu.
no meio da confusão a reza continuou mais alta,a senhora cravejava o seu punhal em meu peito.
as garotas sentiam cada vez mais prazer em seu ritual. como de certa forma estavam se deliciando com os meus gritos de horror. 
 derrepente estava eu jogando uma infinda partida de xadrez, contra um homem metade humano metade zebra, e ele me disse cheque, e logo depois mate. quando vi estava caido sobre os meus próprios pés. quando a senhora ia indo embora, o padre gritava em som cada vez mais alto, e as garotas se lambuzavam de meu sangue, quando no ápice do meu sonho eu acordei, levantei, tomei uma xicara de café. E percebi, o quanto eu estava tão vivo, quanto a senhora que me apunhalou. 


andrews sanchez

elza soares flores horizontais